Cemitérios e tumbas estão se tornando centros de histórias, lendas de terror e mistério. Nenhuma delas é tão terrível como as de necromancia que vem acontecendo ocasionalmente através da história. Essa horrível prática de despertar a morte para obter informações do futuro tem suas origens na crença de viagem da morte para outro mundo. Acredita-se que os recém-mortos, cujos corpos ainda estão intactos, mantém relações com a vida e estão mais sensíveis à prática de contatá-lo e questioná-los. Alguns relatos situam o começo dessa prática na América. Uma tribo indígena roubou o corpo de um chefe de outra tribo algumas horas depois de morto. Colocaram o corpo em um círculo desenhado na terra e começaram a fazer perguntas sobre o futuro e as possibilidades de caça. Essas práticas foram mais comuns na costa leste da América do Norte. De acordo com escrituras, a Bruxa de Endor chamou o espírito do profeta Samuel para contestar as perguntas do Rei Saul. No primeiro livro de Samuel fica claro que seu espírito estava presente quando a bruxa o chamou. O Rei Saul se pergunta como agradecer a Deus a presença do espírito de Samuel, porém, Saul lamentou não ter seguido as prevenções e instruções do espírito. No dia seguinte seus dois filhos morreram. Saul vai a guerra e morre. Os antigos romanos também praticavam a necromancia. Desenterravam um morto, faziam uma cerimônia ao redor do corpo, despertavam o espírito e começavam a questioná-lo. A mais famosa prática de necromancia foi no século XVI, em Walton-Le-Dalo, Lancashite. O evento foi praticado por John Dee, um conhecido e respeitado matemático que desenvolveu um grande interesse no ocultismo. Foi esse interesse que causou sua própria morte. Dee estudou na universidade de Cambridge na Europa. Escreveu numerosos livros matemáticos complexos. Um desses era o estudo do calendário, outro era os avanços da ciência de navegação. Esses trabalhos o fizeram Professor de Cambridge. Em 1550, com seus 24 anos de idade, Dee se dedicou a astrologia. Ele lia horóscopo de homens e mulheres. Foi acusado de heresia e de tentar assassinar a Rainha Mary pela Magia Negra. Ficou dois anos preso e conseguiu escapar com vida da cadeia. Deixou a astrologia para se dedicar à alquimia e a vários experimentos. Conheceu um irlandês chamado Edward Kelly que se dizia expert em Magia Negra. Kelly já teria praticado a necromancia. Tentaram realizar um experimento com o cadáver de Paul Waring em Walton-le-Dale. Kelly desenhou o círculo, rezou e o morto retornou a vida e Kelly começou a questioná-lo. Está comprovado com alguns experimentos e documentos que se podem chamar os espíritos pela necromancia. Devem ser tomadas precauções nas práticas de necromancia. Eliphas Levi, quem tentou um experimento em 1858, em vez de comunicar-se com o espírito, se comunicou com um demônio. Ele mesmo escreve em sua obra que se deve ter muito cuidado com essa prática. Ele a descreve como destrutiva e perigosa.
Um casal com três filhos tinham acabado de chegar de Pernambuco para São Paulo. Eles não tinham onde ficar e andaram o dia todo, ao anoitecer esse casal passou em frente a uma casa velha e abandonada, o marido DIONÍSIO falou para mulher.__Vamos passar a noite aqui até o amanhecer? A mulher aceita, pois as crianças estavam cansadas e precisam dormir. O casal entrou nessa casa, e se acomodaram em um dos cômodos, as crianças que como estavam muito cansadas não custaram a dormir e DIONÍSIO e sua mulher ficam conversando como iriam se arrumar em São Paulo, pois durante o dia iam ter que andar muito atrás de trabalho. No momento que eles estavam conversando, eles escutaram uns passos pela casa e suspeitaram que tinha mais pessoas na casa e saíram a procurar quem estava andando pela casa.quando abriram a porta que dava pra cozinha eles viram uma mulher que estava de costas, de cabelos compridos preto e DIONÍSIO perguntou. __ A senhora está precisando de alguma coisa?.Qu...
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