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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Viagem sem Rumo( Luiz André)

  A noite está linda, as estrelas brilham como nunca, a lua banha a noite com a sua luz prateada.  O trem está muito rápido, a paisagem passa muito depressa aos olhos de quem olha pela janela.  André acorda meio desnorteado, sem a mínima noção de tempo e espaço, ele apenas sente um gosto horrível (o mais horrível que já sentira em toda a sua vida), um gosto amargo em sua boca.   No ultimo vagão do trem, se esconde entre as sombras da noite, descansa algo, esperando o momento certo para completar a missão que lhe foi designada.   De repente, escuta-se um grito de agonia vindo de uma cabine do quinto vagão. Era André quem gritava. Ele estava sofrendo algum tipo de transformação. Alguém bate na porta de sua cabine, ninguém atende. A pessoa que batia na porta resolveu entrar. Quando ela entrou, ela disse:   – Tudo bem com você, amigo?   André vira-se de repente. A pessoa que estava na cabine soltou um...